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O Blog Verde

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Nome comum: Coruja-das-torres

Nome científico: Tyto alba

 

Pertencente à Ordem dos Strigifomes, e à Família dos Tintonídeos, a Coruja-das-torres tem um aspecto inconfundível. É uma ave de médio porte, medindo entre 29 a 44cm (em adultos), com o seu peso a  variar entre 250 e 700g. Podem apresentar uma envergadura de asas até 90cm. As fêmeas apresentam, geralmente, tamanho superior ao dos machos (25%). Podem viver até 10 anos em ambiente. Apresentam uma cor acastanhada, manchas pretas nas costas e  atrás da cabeça, além de finas manchas pretas ou castanhas por todo o corpo à excepção da parte interna das asas. O seu peito, e a parte inferior do corpo, é branca, podendo apresentar uma cor acizentada ou amarelada. Os seus grandes olhos são cónicos, como é comum nos strigiformes, apresentam uma excelente visão (diurna e nocturna).

Distribui-se por toda a Europa à excepção do extremo norte, Pirinéus e Alpes. Em Portugal ocorre por todo o país, sendo mais comum no centro e sul. A Cororuja-das-torres está associada a biótipos abertos (como pastagens e terrenos agrícolas) ou semi-abertos (montados pouco densos).

Costuma nidificar em quintas, montes, moinhos, celeiros, ruínas e igrejas. A fêmea coloca entre 4 a 7 ovos nas cavidades das árvores ou edifícios, e, com a ajuda do macho, incuba-os durante um mês.

A sua alimentação baseia-se sobretudo em pequenos mamíferos roedores, mas também podem-se alimentar de pequenos pássaros, répteis, anfíbios, peixes e insectos. É uma espécie essencialmente nocturna, procurando alimento sempre alimento 1 a 2 horas depois do anoitecer e antes do nascer do sol.

Nesta altura as principais ameaças à sua sobrevivência são a intensificação da agricultura, a demolição de edifícios antigos, o aumento do uso de agro-químicos para diminuir número de roedores, abate de árvores com os seus ninhos e colisões com veículos.

 

Curiosidades: O seu pescoço pode girar 270º para compensar o facto dos seus olhos serem imóveis. Costumam balançar a cabeça da equerda para a direita quando estão curiosas. 

Segundo alguns cientistas, a Terra está neste preciso momento a enfrentar a 6ª Extinção em Massa de animais e plantas, com cerca de 50% de espécies já extinguidas.

A actividade humana encontra-se na principal posição para justificar tal acontecimento. Alguns biólogos da Universidade de Santa Barbara, encontram-se a trabalhar, dia e noite, para criar uma lista de espécies que têm prioridade máxima de conservação (Algumas possuem alta capacidade de adaptação às alterações ambientais o que as coloca nos últimos lugares).

A última extinção em massa que ocorreu na Terra foi à 65 Milhões de anos atrás, quando ocorreu a extinção dos dinossauros.

Atelopus varius - Critically endengered

A Greenpeace lançou o aviso que se não forem tomadas medidas drásticas o mais rapidamente possível para impedir a desflorestação na Indonésia, as suas florestas poderão desaparecer dentro de 10 anos.

(© 2008 National Geographic)

Especialistas na matéria estão de acordo: o objectivo de impedir a excessiva perda de biodiversidade que cerca de 200 países assinaram, em 2002vai fracassar. Uns dizem que o objectivo já era inantigível desde o início enquanto outros diziam que o objectivo era envergonhar os governos com o fracasso.Todos os indicadores mundiais estão direccionando o objectivo na direcção contrária, e poucos governos traduziram o objectivo para a legislação nacional.

Segundo Ahmed Djoghlaf, secretário executivo da Convenção da ONU para a Diversidade Biológica (CBD), o objectivo era atingível desde que os governos agissem urgentemente, mas acabou de admitir que os indicadores estão dizendo que é improvável.

Na semana passada, o Red List of Threatened Species, mostrou que cerca de um quarto a um terço de todos os mamíferos encontram-se em risco de extinção.

O responsável pela comissão económica da perda de biodiversidade referiu que a degradação das florestas custa à economia mundial mais por ano do que a crise bancária actual.

(Cartoon via Notas ao Café)

O New Energy Fund (NEF) é o primeiro Fundo Português a investir directamente em empresas/projectos de Energias Renováveis (eólica, biogás, biomassa, biocombustíveis, hídrica, solar, hidrogénio, oceanos/marés e geotermia)..

Ao participar no  aumento de capital da Oceanlinx (site) com o Espírito Santo Ventures (site) e a Emerald Ventures (site), da Suiça, o NEF passa a deter a maioria das acções preferenciais da Oceanlinx (62,5%)

 

Em Portugal, a energia das ondas poderá vir a gerar cerca de 12 TWh/ano, mas (para mais de 1 milhão de habitações) num investimento que rondaria os 3 mil milhões de Euros. Através da GWH – Energia das Ondas, Lda., o NEF irá iniciar o projecto de ID&T ainda este ano e prevê ter um protótipo a funcionar até inícios de 2010.

 

O NEF é um fundo desenvolvido e promovido pela Fomentinvest SGPS e conta com participações minoritárias do Banco Espírito Santo de Investimento e do Banif Banco de Investimento. A Ecoprogresso assume a consultoria de investimento desde a sua entrada em funcionamento em Novembro de 2007.

 

O mesmo grupo de parceiros é ainda responsável pela gestão do Luso Carbon Fund, o primeiro fundo de carbono nacional que actua a nível mundial.

 

Milhares de imagens de manuscritos, desenhos, livros antigos e fotografias, mais de duas mil cartas de Botânicos portugueses e estrangeiros dos séculos XIX e XX e um filme inédito de uma missão académica a Angola, guardados no Departamento de Botânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), estão disponíveis a partir esta terça-feira na Internet, na Biblioteca Digital de Botânica.


A coordenadora do projecto e presidente do Departamento de Botânica, Helena Freitas, destaca alguns "tesouros científicos": "um manuscrito único com cerca de 300 anos, do importante botânico francês Tournefort (W), ainda não publicado, e um filme inédito realizado pelo antigo Reitor da Universidade de Coimbra, Maximino Correia, no princípio do século XX".


O site da Biblioteca Digital de Botânica permite agora percorrer cerca de 2500 títulos, fazer o download integral de livros ou folhetos. Estará disponível também o acesso ao texto integral do Boletim da Sociedade Broteriana, importante publicação periódica das Ciências Naturais portuguesas.

 

Helena Freitas afirma que a Biblioteca Digital se insere "numa estratégia global de disponibilizar, de forma gratuita, à Comunidade Científica e ao Publico em geral, de todo o mundo, a consulta livre do nosso acervo Botânico".


"A Biblioteca Digital permite a navegação nas colecções e dentro de cada documento. Por exemplo, os nomes científicos das várias espécies, géneros e famílias de plantas ou fungos, têm links para as correspondentes exemplares do Herbário on-line, ficando disponíveis numa única interface", esclarece.


A consulta é de acesso livre e será possível através da página http://bibdigital.bot.uc.pt.

(fonte)

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