Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

O Blog Verde

O Blog Verde

Contactar o Verde

Se tiver algo a dizer sobre o Verde, não hesite em contactar-lo. A sua opinião será sempre útil e bem vinda. Os contactos são: daniela_urbano1@hotmail.com andre.f.veiga@gmail.com

 natureza

Fotografia de João Viegas

 

  Um bom exemplo de como a inovação não significa a destruição da Natureza é a invenção da bicicleta que, apesar de ter sido inventada a centenas de anos, continua a ser um meio de transporte utilizado por todo o mundo, e tem impacto zero no Planeta.

  Ultimamente na área das engenharias tem se feito grandes progressos que têm ajudado a melhorar a nossa qualidade de vida e são amigos do Ambiente.

 Sem duvida que temos a capacidade para mudar o mundo para melhor!

A ONU recomendou aos funcionários e corpo diplomático que deixem nos armários a roupa tradicional e optem por uma indumentária informal que se adapte melhor ao novo plano de poupança energético a implementar na sede da organização.

A iniciativa denominada "Cool UN" prevê subir em Agosto o termóstato do ar condicionado na emblemática sede da Secretaria da ONU de 22,2 para 25 graus centígrados e de 21,1 para 23,9 graus centígrados no anexo que alberga as salas de conferências da organização, anunciaram hoje os seu responsáveis.

Em consequência, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, autorizou a que se flexibilize o código de vestuário para que os cerca de cinco mil funcionários possam adaptar-se ao aumento da temperatura ambiente.

"Não nos vamos meter a polícias da moda mas o que procuramos é que as pessoas possam vestir roupas mais frescas", indicou, numa conferência de imprensa, Michael Adlerstein, responsável pelo projecto de modernização da sede da ONU.

Adlerstein deu o exemplo escolhendo para a ocasião uma camisa branca e calças caqui, em vez do tradicional fato escuro e gravata com que costuma luzir o reconhecido arquitecto nova-iorquino.

A ONU calcula que a diminuição do consumo de ar condicionado permitirá reduzir em cem mil dólares (cerca de €70,000) a factura energética do edifício e evitar a emissão de 300 toneladas de dióxido de carbono, o gás apontado como o principal responsável pelas alterações climáticas.

Adlerstein indicou que se a iniciativa der bons resultados, ela poderá estender-se para além de mês de Agosto e aplicar-se nos meses de Inverno, embora neste caso a recomendação seja usar roupas que conservem o calor corporal.

A ONU recordou, num comunicado, que os participantes na conferência internacional sobre alterações climáticas realizada no Verão passado na Ilha indonésia de Bali já acordaram adoptar una indumentária mais adequada ao clima tropical.

(fonte)


 

Nos últimos 25 anos, as aves têm migrado cada vez mais para o norte da Europa, o que de acordo com os especialistas, está relacionado com o aquecimento global e consequentes alterações climáticas. A notícia é avançada esta quarta-feira pela agência Reuters.

 

Um estudo, que abrangeu 42 espécies de aves, demonstra que as aves do sul da Europa, entre 1980 e 2004, se tornaram mais comuns em países como, por exempplo, o Reino Unido. Enquanto outras, mais conhecidas nessas áreas, começam a escassear.

Citado pela agência Reuters, Brian Huntley, da Universidade Durham, explica que as espécies «estão a reagir à mudança climática». O investigador explicou ainda que «as borboletas e as aves são as que reagem primeiro, às alterações climáticas, por poderem voar longas distâncias». Depois será a vez «de outros animais e das plantas».

 

Fonte: IOL Portugal Diário

Será emitido hoje, dia 30 de Julho, pelas 23H00, na RTPN, canal de cabo da televisão pública, o sexto programa da série "Futuro Comum", resultado de uma parceria entre o Programa Gulbenkian Ambiente e a RTP.

 

A edição desta noite será inteiramente dedicada ao tema da «Mobilidade e Transportes», numa abordagem que versará os diferentes aspectos da (in) sustentabilidade do modelo vigente, baseado na primazia do modo rodoviário e na predominância do transporte privado: a vertente ambiental, os impactos no urbanismo e ordenamento do território, as potencialidades de mudança, e o papel indispensável das políticas públicas.

 

O programa, com a duração de 50', contará com duas reportagens e com um debate em estúdio.

 

Nas reportagens participaram Fernando Nunes da Silva, José Manuel Viegas, e João Francisco dos Reis Simões.Em estúdio, para além das presenças habituais da jornalista Fernanda Freitas e de Viriato Soromenho-Marques, darão igualmente o seu contributo Rosário Macário e João Joanaz de Melo.

 

> Ver Programação da RTP N <

 

Fica aqui um extracto do primeiro programa dedicado às "Alterações Climáticas" 

 

ETAR do Areinho, V. N. de Gaia

 

Mais de cem patos e outras aves foram descobertos mortos nos últimos quinze dias na estação que trata a maior parte das águas residuais provenientes de Faro, situada junto a Olhão, disse fonte da Águas do Algarve.

 

De acordo com a mesma fonte, as aves poderão ter sucumbido a uma doença chamada botulismo, embora só os exames que estão a ser realizados aos animais possam revelar qual a causa das mortes.

Desde há quinze dias até meados da passada semana foram contabilizadas cerca de noventa aves mortas, tendo segunda-feira sido removidas mais algumas dezenas, acrescentou a Águas do Algarve.

Alguns dos exemplares são enviados para análise e outros para uma estação de incineração em Beja, disse a mesma fonte, remetendo mais pormenores sobre as causas para quando se obtiverem resultados.

A situação já não é nova, segundo a mesma fonte, embora a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Faro Nascente, onde foram detectadas as mortes, só seja explorada pela empresa desde Abril do ano passado.

A ETAR em causa é apelidada de estação de lagunagem, o que significa que funciona com base em baixa tecnologia e sem recurso a equipamentos ou produtos químicos, acrescenta a Águas do Algarve.

Situa-se entre Faro e Olhão, junto à Lagoa dos Salgados e é a estação responsável por tratar a maior parte das águas residuais provenientes da capital algarvia.

A situação está a ser acompanhada por técnicos da Câmara de Faro, Parque Natural da Ria Formosa (PNRF), Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPALG) e CCDR/Algarve.
 

Fonte: IOL Portugal Diário 

 

 

A Área Protegida do Litoral de Esposende (APLE) fica situada no concelho de Esposende e abrange as freguesias de Esposende, Marinhas, Apúlia e Ofir, tendo sido requalificada para Parque Natural do Litoral Norte. Os seus limites também foram alterados, a área ocupada passou de 440 h para 8887 h, incluindo área marinha até às 2,5 milhas.

 

É constituída por praias e dunas, às quais se associam rochedos costeiros, os estuários dos rios Cávado e Neiva, manchas de pinhal e mata, paisagens rurais e agrícolas. Esta área tem uma já longa tradição agrícola, especialmente na apanha do sargaço (algas do marinho) e do pilado (pequenos crustáceos) e no cultivo das masseiras.

 

 

Em termos de flora, a vegetação dunar é fundamental pelo seu papel decisivo na fixação das areias. Aqui se encontram espécies como o cardo-marinho, o estorno e os cordeirinhos-da-praia. Nas zonas de transição para o mato surgem algumas espécies exóticas como o chorão e a acácia, e mais para o interior existem manchas de pinheiro-bravo.

 

Na fauna há uma predominância da avifauna, sendo observáveis diversas espécies migradoras e residentes como a garça-real, o pato-real e o guarda-rios comum. A lampreia, a enguia, o robalo e a tainha são os peixes mais abundantes.

 

De referir ainda um dos elementos mais emblemáticos desta área de paisagem protegida: os característicos moinhos de vento espalhados ao longo do areal da Apúlia, singelas construções magnificamente integradas na paisagem.

 

Existem também vários percursos pedestres/interpretativos!

 

Fonte: Lifecooler

 

 

Para mais informações consultar APLE - Área Protegida do Litoral de Esposende

 

 

Nome vulgar: Lobo Ibérico.
Nome Científico: Canis lupus signatus
Área de Distribuição: Península Ibérica.
Habitat: Floresta, serras e planícies.
Hábitos alimentares: A alimentação é muito variada, dependendo da existência ou não de presas silvestres e dos diferentes tipos de pastoreio de cada região. As principais presas silvestres deste predador são o javali, o corço e o veado, enquanto que as presas domésticas mais comuns são os ovinos, os caprinos, os bovinos e os equinos. Pode também predar cães e alimentar-se de cadáveres de outros animais (necrofagia).
Comprimento: Entre 1,40 m e 1,80 m
Peso: Machos entre 30 a 40 kg, e fêmeas entre 25 a 35 kg.
Período de gestação: cerca de 2 meses.
Número médio de crias: 3 a 8
Longevidade: Em cativeiro, há registos de exemplares que viveram até aos 17 anos.
Estatuto de conservação: Em Perigo (Livro Vermelho dos Vertebrados ICN, de 1990)
Causas de declínio: perseguição directa (p.ex. veneno) e o extermínio das suas presas silvestres. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães vadios/assilvestrados
A subespécie de lobo que habita a Península Ibérica designa-se cientificamente por Canis lupus signatus e foi descrita por Angel Cabrera em 1907. Outrora distribuindo-se por toda a península, actualmente encontra-se circunscrita às regiões do Centro-Norte e Norte.
Estima-se que na Península Ibérica, sobrevivam cerca de 2000 lobos, dos quais 300 em território português. Durante o século XIX os lobos eram numerosos em Portugal ocupando todo o território nacional. Contudo, já em 1910 era notório o seu declínio e apesar do actual estatuto de conservação do lobo, os estudos até agora realizados sugerem que a população lupina em Portugal continua em regressão, encontrando-se actualmente confinada à região fronteiriça dos distritos de Viana do Castelo e de Braga, à província de Trás-os-Montes e parte dos distritos de Aveiro, de Viseu e da Guarda. As causas do declínio do lobo são, fundamentalmente, a perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens - veado e corço. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número de cães assilvestrados.
.A perseguição directa movida por pastores e caçadores - caça furtiva com armas de fogo, remoção das crias das tocas, armadilhagem e envenenamento - deve-se à crença generalizada que o lobo ataca o homem e os animais domésticos. A escassez de presas naturais, provocada pela excessiva pressão cinegética sobre os cervídeos e pela destruição do habitat, leva a que, de facto, os lobos por vezes ataquem os animais domésticos. No entanto, em áreas onde as presas naturais abundam, os prejuízos provocados pelo lobo no gado são quase inexistentes. Ao mesmo tempo, pensa-se que presentemente existam centenas de cães abandonados a vaguear pelo país, que competem com o lobo na procura de alimento, sendo provavelmente responsáveis por muitos dos ataques a animais domésticos incorrectamente atribuídos ao lobo. Em relação ao ataque a humanos, existe apenas uma informação comprovada que se refere a um animal com raiva, doença que, felizmente, já há muitos anos se encontra irradicada de Portugal.
 O lobo só sobreviverá se lhe proporcionarmos refúgios adequados e alimentação natural (corço, veado, e javali), e aceitarmos que cause algumas baixas nos rebanhos, sendo os pastores indemnizados, sempre que o ataque seja comprovadamente atribuído ao lobo. A reintrodução de cervídeos - veado e corço - é fundamental para a sobrevivência dos nossos últimos Lobos Ibéricos.
Fonte: Grupo Lobo
Para saber mais sobre o Lobo Ibérico:

Grupo Lobo

Signatus.org (em castelhano)

Lobo Ibérico na Naturlink

Lobo Ibérico na Ecotura

Lobo Ibérico na Carnivora

Associação de Conservação do Habitat do Lobo Ibérico

 

Promover a redução do uso de sacos de plástico é o objectivo previsto numa resolução da Assembleia da República, publicada em Diário da República, no passado dia 23 de Julho, na qual se incentiva o Governo a ir ao encontro deste fim.
A resolução recomenda, desde já e até 2013, campanhas de sensibilização ao consumidor visando a redução e cessação do uso de sacos de plástico de compras convencionais e sua substituição por sacos reutilizáveis, como as tradicionais alcofas, sacos de pano ou troleys.
Para além disso, é proposta a promoção, junto das superfícies comerciais, de estratégias para tornar «mais fácil e apetecível» a utilização de sacos reutilizáveis, designadamente através de um desconto simbólico na factura das compras a quem prescindir de levar sacos convencionais. Para além disso, propõe a obrigatoriedade dos sacos de plástico conterem mensagens alertando para os impactes ambientais e energéticos negativos dos mesmos.
Criar prémios e outros incentivos financeiros e fiscais para a promoção do desenvolvimento de tecnologias de produção de plásticos com recurso a fontes renováveis que envolvam preferencialmente como matéria-prima produtos secundários derivados de agricultura, pesca e indústria, e que tenham como um dos produtos resultantes sacos de plástico biodegradáveis e compostáveis, é outra das medidas propostas.
Por fim, prémios e outros incentivos financeiros ou fiscais para autarquias e outras entidades públicas responsáveis por sistemas de gestão de resíduos sólidos urbanos, para que procedam à progressiva substituição, até 2013, dos sacos de lixo convencionais por outros totalmente biodegradáveis e compostáveis.
 

 

 

Os pinguins são animais habituados ao frio e, por isso, estão a ter muitos problemas com o aquecimento global.

 

Os biólogos estão preocupados com as novas migrações que indicam o sofrimento destas aves, noticia a Globo.

 

Durante esta época (é Inverno no hemisfério sul), os pinguins deixam a gélida região da Patagónia Argentina e sobem o Atlântico à procura de comida. Por isso, são visitantes comuns nas praias do sul e sudeste brasileiros. No entanto, nunca foram tão longe como este ano.

 

Em Salvador, foram encontrados 200 em apenas duas semanas. Para chegar lá, nadaram quase dez mil quilómetros. Só este ano, no litoral norte do Rio de Janeiro, foram encontrados 261 pinguins, um número maior do que a soma dos últimos dois anos.

 

Fonte : IOL Diário


Pergunto-me, será que eles não são capazes de se habituar ao nosso clima? Muito antes, diz-se que eles foram os únicos a resistir ao frio, e ao longo dos anos foram se habituando... não se poderiam desabituar?

 

 

"O tão ansiado desenvolvimento do distrito de Vila Real, com a construção de auto-estradas, parques eólicos e barragens, vai colidir directamente com o lobo ibérico colocando em causa a sua sobrevivência neste território, alertou hoje o Grupo Lobo.

 

As alterações no habitat destes animais são tão «grandes» que podem mesmo, segundo a bióloga Ana Margarida Guerra, levar à extinção do lobo na área do distrito de Vila Real. «Nestes últimos anos registou-se um decréscimo da população e, actualmente, pensamos que haverá menos de 90 lobos neste território», referiu a investigadora.

 

Para que a sobrevivência da espécie seja assegurada, o Grupo Lobo defende a integração desta área num Plano Nacional de Acção para o Lobo, «há muitos anos previsto e nunca implementado»."

 

(Ler noticia completa)

 

Fonte: IOL Diário

Semana no Verde


2ª feira - Fauna & Flora
ver
3ª - Locais Verdes
ver
4ª - Conselhos Verdes
ver
5ª feira - Imagem Verde da Semana
ver
6ª feira - Blog/Associação Verde da Semana
ver

Pág. 1/3