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O Blog Verde

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Se tiver algo a dizer sobre o Verde, não hesite em contactar-lo. A sua opinião será sempre útil e bem vinda. Os contactos são: daniela_urbano1@hotmail.com andre.f.veiga@gmail.com

Plano de Iniciativas Ambientais e Culturais
Dezembro de 2007
 
Lousitânea 
Liga de Amigos da Serra da Lousã 
 
Vamos reflorestar a Serra da Lousã II- GÓIS
 
1 de Dezembro (Sábado) Venha passar um dia diferente, participando na construção de um Futuro mais verde na Serra da Lousã!  
 
Num percurso pelas Aldeias do Xisto de Góis, Aigra Nova, Aigra Velha, Comareira e Pena poderá deslumbrar uma paisagem única e usufruir de espaços ainda preservados em termos ambientais. Numa zona no centro da Rede Natura 2000, iremos com o apoio da população local plantar muitas árvores autóctones que irão fazer a diferença no FUTURO! POR ISSO INSCREVA-SE JÁ! PELO CONVIVIO, PELO PERCURSO, PELA ACÇÃO!!!!  
 
Ponto de encontro: 9h00 em Góis, no Lg. da Câmara Municipal de Góis
 
Duração: O dia todo. Após um enquadramento inicial, faremos uma caminhada e ao mesmo tempo iremos realizar a reflorestação.
 
Material que os participantes devem trazer: roupa leve e confortável para sujar, agasalho, luvas, reforço alimentar, água.
 
Preço por pessoa: Gratuito 
 
 
Vamos reflorestar a Serra da Lousã III – Castanheira de Pêra (Coentral)
 
15 Dezembro (sábado) Tem aqui mais uma oportunidade para deixar o sofá, a televisão e passar um dia ao ar livre e a participar no Futuro de uma REDE NATURA 2000. 
 
Por relatos chegados até hoje, sabe-se que a serra tinha um coberto florestal, constituído por carvalhais e soutos, um dos trabalhos da Lousitânea é reproduzir espécies autóctones em viveiro e depois reintroduzi-las na serra, aumentando assim a biodiversidade, e reduzindo o risco de incêndio!
 
A época ideal para transplantes é no Inverno e princípio da primavera, razão pela qual estas actividades são realizadas nesta época do ano. 
 
Ponto de encontro: 9:30 Na rotunda da nora, à entrada de Castanheira de Pêra. Duração: O dia todo. Após um enquadramento inicial, serão iniciados os trabalhos de reflorestação
 
 Material que os participantes devem trazer: roupa leve e confortável para sujar, agasalho, luvas, reforço alimentar, água.  
 
O valor das actividades reverte como donativo à Lousitânea e permitirá cobrir os custos relacionados com a reflorestação autóctone da Serra da Lousã. 
 
Estas iniciativas podem ser realizadas noutras datas para grupos formais ou informais, escolas, empresas ou outros desde que seja previamente contactada a Lousitânea.
 
 
INSCRIÇÕES:
 
- Nome, contacto telemóvel
 
- Para os sócios da Lousitânea – nº de sócio
 
As inscrições poderão ser feitas através:
 
- tel/fax: 235 77 86 44 - mail: lousitanea@sapo.pt - telemóvel: 96 9847852 (Valdemar ou Isabel)  
 

 A Lousitânea – Liga de Amigos da Serra da Lousã é uma associação de conservação da natureza e de valorização do património e cultura da Serra da Lousã.
 
Organizamos diversas iniciativas relacionados com a temática do repovoamento arbóreo e arbustivo autóctone da Serra da Lousã e combate às espécies infestantes, tendo como base logística o viveiro de espécies autóctones de Vila Nova do Ceira, que se encontra actualmente a reproduzir espécies como o Azereiro, o azevinho, o carvalho, o folhado, o loureiro, o sobreiro e o teixo. Estes eventos têm como objectivo: combater espécies infestantes; apanhar sementes; transplantar espécies; estimular a interpretação ambiental; plantar árvores. 
 
ALOJAMENTOS NA REGIÃO
 
CASA DE CAMPO DA COMAREIRA DE GÓIS - LOUSITÂNEA
 
Os participantes nestas actividades podem ficar alojados na Casa da Comareira de Góis (Casa de Campo), unidade hoteleira com 3 quartos gerida pela Lousitânea, situada numa das aldeias de xisto da Serra da Lousã. Já sabem os sócios da Lousitânea têm desconto de 10%. As receitas revertem para o Fundo de Preservação da Serra da Lousã. Contactos – 235 77 8644 /96 9847852 / lousitanea@sapo.pt .
 
 
 
Outros alojamentos
 
- Casa da Cerejinha – na Aldeia da Pena – contactos – 914009194 / margab@mail.telepac.pt
 
- Casa de S. Francisco – Chã de Álvares – 938097665 / 210353075 / 235581002 /casasaofrancisco@sapo.pt 
 
Poderá encontrar outras sugestões de actividades na região em www.transserrano.com
 
 
Não faltes! 
SERRA DA LOUSÃ… UMA SERRA DE ENCANTOS!!!
 
 
Lousitânea - Liga de Amigos da Serra da Lousã Lg. Francisco Inácio Dias Nogueira, 2 r/c
3330-308 GÓIS
Tel/fax: 235778644

O blog verde desta semana é: Energias Renováveis

 

As Energias Renováveis são indespensáveis para um desenvolvimento sustentável. Não faz mal por isso, espreitar este blog que fala desse mesmo assunto.

 

Apesar de toda a gente pensar que já sabe tudo sobre as energias renováveis, essas pessoas enganam-se. A energias renováveis tem muito que se conte, por isso para não se perder neste assunto tem este blog.

 

Mantenha-se a para das novidades, investimentos, organizações e eventos relacionados com as energias renováveis.

Não param de chegar balanços das consequências da tempestade que assolou o mar de Azov e mar Negre.

 


 

Cerca de duas mil toneladas de fuelóleo foram derramadas no mar no estreito de Kerch, onde domingo naufragaram quatro navios, declarou hoje um funcionário do Ministério para Situações de Emergência russo.

 

De acordo com o mesmo funcionário, o combustível afectou já dois lugares na costa. Um, nos arredores da aldeia Ilitch, onde a mancha petrolífera se estende por 800 metros, e outro, ao largo da língua de areia de Tuzla.

 

Mais de 600 pessoas, entre eles socorristas, funcionários dos serviços municipais e cadetes, participam na operação de limpeza no litoral, mas o mau tempo continua a dificultar os trabalhos.

 

O Ministério para Situações de Emergência da Rússia prevê para hoje um agravamento do estado do tempo e do mar, com rajadas de ventos até 170 quilómetros por hora e ondas até quatro metros, não excluindo a possibilidade de "situações críticas ligadas a estragos nos navios que se encontram no mar alto e nos portos, bem como a danos nos cais de protecção dos portos".

 

Para evitar que a mancha de petróleo entre no Mar de Azov, as autoridades decidiram instalar uma barreira especial no estreito de Kerch.

 

"A barreira será instalada entre o cabo de Tuzla, na Península de Taman na Rússia e a ilha ucraniana de Tuzla", declarou Tatiana Kobzarenko, dos serviços de emergência russos, precisando que a distância entre o cabo e a ilha é de cerca de dez quilómetros.

 

A contaminação causou "um prejuízo colossal aos recursos piscícolas" do estreito de Kerch, local de migração entre os mares Negro e de Azov para várias espécies raras, advertiu a organização não governamental russa "Guarda Ecológica para o Cáucaso do Norte".

 

Esta zona é o habitat do golfinho mular (Tursiops Truncatus), incluído no Livro Vermelho de espécies protegidas a nível nacional e internacional, de acordo com um comunicado publicado pela organização.

 

Os ecologistas afirmaram que nos portos locais não há equipamentos técnicos para recolher o combustível derramado e que alguns dos navios afundados, como o "Volgoneft-139", não estavam preparados para a navegação durante um temporal.

 

Quanto ao enxofre, não era transportado em contentores herméticos, como afirmaram as autoridades, mas "a granel dentro dos porões" dos cargueiros que se afundaram,

disseram.

 

O chefe adjunto do Serviço Federal de Protecção da Natureza (Rosprirodnadzor), Oleg Mitvol, admitiu o risco de chuvas ácidas na zona do estreito de Kerch.

 

"As chuvas ácidas poderão estar ligadas à grande quantidade de enxofre que caiu ao mar", declarou Mitvol.

Sapo Notícias / Lusa

 

 

O aldeamento Villas d’Água, em Albufeira recebeu, no passado dia 9, o certificado Eco-Hotel, relativo à sua qualidade ambiental. A certificação esteve a cabo da TÜV Rheinland Portugal. 
Segundo a certificadora, esta foi a primeira unidade hoteleira, entre as dez que se candidataram este ano, a alcançar a certificação Eco-Hotel. O facto deveu-se ao cumprimento de todas as etapas previstas, entre as quais minimizar os impactes ambientais, reduzir os resíduos poluentes e fazer o correcto encaminhamento dos mesmos, para além de controlar e monitorizar o consumo de recursos escassos. 
Rui da Silva Miguel, presidente do conselho de administração de Villas d’Água, salientou a importância deste certificado ambiental, «que vem confirmar a estratégia de sensibilização contínua dos colaboradores, fornecedores e clientes para as questões ambientais, no sentido de tornar o meio envolvente à empresa mais ecologicamente consciente e responsável».  

 

Site do Hotel

          http://www.villasdagua.pt/pt/

 

 

Dezenas de milhares de aves morreram na costa da região russa de Krasnodar ou vão acabar por morrer devido às toneladas de combustível derramado por um dos cinco cargueiros naufragados no Mar de Azov devido ao mau tempo.

Segundo os últimos dados, 30.000 aves morreram no litoral e outras tantas estão cobertas de fuelóleo, o que significa que também morrerão com muita probabilidade", declarou um representante da Administração regional à agência Ria-Novosti.             

Além das toneladas de combustível derramadas no domingo, que as autoridades calculam entre 1.300 e 4.500, existe o perigo de novos derrames.            

"Continuam encalhadas duas barcaças que têm a bordo quase oito mil toneladas de produtos petrolíferos e, segundo as previsões meteorológicas, o temporal e a forte agitação do mar manter-se-ão até finais da semana", disse a mesma fonte.             

Hoje à noite esperam-se na região ventos da ordem dos 90 km/h, o que já levou à suspensão das operações de busca de 20 marinheiros que continuam desaparecidos, bem como dos trabalhos de limpeza da costa.            

"As 4.000 toneladas de petróleo podem teoricamente estender-se a uma área de 48 mil quilómetros quadrados, ou seja, a mais de 8% da área do Mar Azov", disse, por seu lado, Evgueni Chvartz, director da secção russa da Fundação da Natureza Selvagem.             

Cinco navios de carga afundaram-se e outros dois continuam à deriva devido aos fortes ventos e ondulação registados domingo no Mar Negro.        

Segundo o Ministério para Situações de Emergência da Rússia, trata-se da maior catástrofe ocorrida nos mares Negro e de Azov.             

"As consequências (ambientais) poderão fazer-se sentir durante meses, anos, décadas. As medidas que as equipas de salvamento estão a tomar são tudo o que podem fazer, mas de pouco servem", afirmou Vladimir Tchuprov, da organização ecologista Greenpeace.

Jornal de Notícias

Petroleiro russo parte-se ao meio e derrama toneladas de combustível no mar Negro.

Um petroleiro russo que transportava quatro mil toneladas de fuelóleo naufragou hoje à entrada do porto de Kavkaz , junto ao estreito de Kerch , que liga os mares de Azov e Negro, informou o Ministério das Situações de Emergência russo. Horas depois um navio que transportava enxofre afundou-se no mesmo porto de Kavkaz . Há ainda um terceiro em risco de naufragar.  

 

"O derramamento de petróleo é um grande problema, mas é ainda mais grave a carga de enxofre que se afundou. A dimensão do prejuízo ecológico depende das operações do Ministério para as Situações de Emergência, mas, em qualquer dos casos, trata-se de uma séria catástrofe ecológica".

 

NOTA [18:30] - Sobe para 5 os navios afundados.

O Blog Verde desta semana é: Naturgrafia

 

Não é novidade destacar fotoblogs, aliás, quem não se lembra das Fotos de Natureza? Aqui temos outro blog, que mostra que a Natureza é algo poderoso e algo a preservar. O autor, doutorado em Biologia, é fotógrafo sem formação formal mas que tira, sem dúvida, óptimas fotos. Vale a pena espreitar este blog!

 

Nota: Esta rubrica é normal aparecer às sextas-feiras, hoje é um caso especial.

Nome comum: Papa-Ratos
Nome científico: Ardeola ralloides
Nome em inglês: Squacco Heron
Pertencente à família Ardeidae (família das garças), o Papa-ratos é uma garça de tamanho médio, com plumagem branca no abdómen e asas, e pardacenta no dorso, o qual na época de reprodução, adquire uma coloração castanho-alaranjada. Habita em zonas inundadas de água doce, pouco profundas e com vegetação densa onde forma, geralmente, uma minoria em colónias mistas de garças. Procura alimento em pântanos de água doce permanentes, arrozais e zonas adjacentes de sistemas de irrigação. Zonas ricas em peixe e anfíbios, são essenciais para conservação da população nidificante. Nidifica geralmente perto de água em densas áreas de árvores e arbustos, ou caso estes não existam em caniçais. Descansa em árvores, com outras espécies da família Ardeidae. Algumas das árvores onde foram construídos ninhos podem ser utilizadas como dormitório fora da época de nidificação.
Procura alimento ao anoitecer e ocasionalmente durante o dia, sozinho ou em pequenos grupos. Alimenta-se sobretudo de larvas de insectos, anfíbios e pequenos peixes. Também insectos, aranhas, crustáceos, moluscos e excepcionalmente pequenas aves. Nidifica em colónias mistas com outras espécies de garças. Os requisitos fundamentais para a nidificação são a segurança, a ausência de perturbação, a protecção contra o mau tempo e a disponibilidade de materiais para a construção dos ninhos. O ninho é construído entre 2 a 20 m acima do solo ou da água, em árvores (Salix) ou outros arbustos e juncais. Casal monogâmica de duração sazonal, participando ambos os progenitores na criação e alimentação dos juvenis. As crias são nidícolas.
A sua distribuição estende-se desde o sul da Europa, Sudoeste Asiático até à região do Mar Aral, assim como na zona tropical de África e no Norte de África. A maioria das espécies de Papa-Ratos do Paleártico Ocidental migra para a zona tropical do Norte de África, e em menor proporção para Marrocos, Mediterrâneo, Iraque, Irão e Golfo Pérsico. A sua área de distribuição potencial em Portugal, situa-se a sul do Tejo.
Para além do seu interesse científico e importância como parte do nosso património biológico, o Papa-ratos, assim como o resto dos Ardeídeos, pertencendo ao topo da cadeia alimentar, pode funcionar como indicador biológico das biocenoses aquáticas permitindo definir critérios de avaliação relevantes no âmbito da conservação de zonas húmidas.
Uma das maiores ameaças à espécie foi o comércio de penas que ocorreu durante o séc. XIX e princípio do séc. XX, que afectou principalmente as populações da Europa e Ásia. Posteriormente, como consequência da industrialização e aumento da densidade populacional humana, surgiu outra séria ameaça - a fragmentação e destruição do habitat. A estrita associação que estabelecem com zonas húmidas torna-as susceptíveis a fortes pressões humanas de vária ordem: poluição, actividades do sector primário (agricultura, pastoreio, pesca) e actividades recreativas (motas de água, esqui aquático, caça), não estando as colónias aí existentes protegidas devido à fácil acessibilidade destes habitats.
Nos últimos anos, e de acordo com contagens realizadas em Espanha, França e Itália, onde existem as colónias mais significativas na Europa Ocidental, as populações desta garça têm vindo a aumentar devido à criação de reservas, implementação de medidas de protecção e redução de predadores. Outro factor que permitiu este crescimento foi a sua adaptação a habitats transformados, como é o caso dos arrozais, utilizados como zonas de alimentação e que suprimem em parte a ausência de áreas naturais inundadas. Contudo, têm surgido problemas devido a mudanças nas práticas agrícolas que conduzem à redução e contaminação das populações-presa, como sejam a introdução de métodos de irrigação mais eficientes e a utilização de pesticidas. De facto, o uso massivo de compostos químicos afecta toda a cadeia alimentar provocando um efeito tóxico cumulativo nos predadores do topo.
As alterações climatéricas que têm ocorrido nas últimas décadas agravam situações de seca, provocando o desaparecimento de zonas húmidas pondo em perigo todas as espécies que delas dependem, como é o caso do Papa-ratos que prefere áreas de climas quentes, onde este problema tem sido mais acentuado.

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