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O Blog Verde

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Contactar o Verde

Se tiver algo a dizer sobre o Verde, não hesite em contactar-lo. A sua opinião será sempre útil e bem vinda. Os contactos são: daniela_urbano1@hotmail.com andre.f.veiga@gmail.com

 

Vamos reflorestar a Serra da Lousã I- Lousã

11 Novembro (Domingo)

Se não conseguiu participar na actividade anterior tem a oportunidade de VIR AGORA!!!

Num percurso pelo lado da Lousã, entramos em soutos mágicos e esperamos que príncipes e princesas, ou mesma a Princesa Peralta apareça e nos encaminhe pelos caminhos dos contos de fadas.

Não sabemos se o guia será mesmo a Princesa Peralta, mas quem sabe???? Venham ver e participar nesta acção que vos irá proporcionar uns bons momentos e a sensação de que também vocês são homens e mulheres que plantam árvores.

 

Ponto de encontro: 9h00 na Lousã, junto à Câmara Municipal da Lousã

Duração: O dia todo. Após um enquadramento inicial, faremos uma caminhada e ao mesmo tempo iremos realizar a reflorestação e talvez encontrar uma princesa….

Material que os participantes devem trazer: roupa leve e confortável para sujar, agasalho, luvas, reforço alimentar, água.

Preço por pessoa: Gratuito

Vale do Ceira - GÓIS

24 Novembro (Sábado)

Caminhada ao longo do vale do rio Ceira entre as aldeias da Candosa e Relvas.

È um percurso linear, através de um vale magnifico e relativamente bem conservado com a sua galeria ripícola e a uma cota mais elevada por espécies tradicionais como Castanheiros, Cerejeiras e Carvalhos. Existe inclusive um exemplar magnífico de Azereiro.

Nesta actividade para além da interpretação ambiental, irão ser, recolhidas sementes e efectuados trabalhos de controlo de infestantes.  

Ponto de encontro: 9h30 nas bombas de gasolina de Góis Duração: 5-6 horas.

Material que os participantes devem trazer: roupa leve e confortável, agasalho e impermeável (caso de chuva), reforço alimentar, água, calçado apropriado (botas caminhada).

Preço por pessoa: 5€*

Dificuldade – Média /Baixa

 

 

 

 Vamos reflorestar a Serra da Lousã II- GÓIS

1 Dezembro (Sábado) Venha passar um dia diferente, participando na construção de um Futuro mais verde na Serra da Lousã!

 

Num percurso pelas Aldeias do Xisto de Góis, Aigra Nova, Aigra Velha, Comareira e Pena poderá deslumbrar uma paisagem única e usufruir de espaços ainda preservados em termos ambientais. Numa zona no centro da Rede Natura 2000, iremos com o apoio da população local plantar muitas árvores autóctones que irão fazer a diferença no FUTURO! POR ISSO INSCREVA-SE JÁ! PELO CONVIVIO, PELO PERCURSO, PELA ACÇÃO!!!! 

 

Ponto de encontro: 9h00 em Góis, no Lg. da Câmara Municipal de Góis

Duração: O dia todo. Após um enquadramento inicial, faremos uma caminhada e ao mesmo tempo iremos realizar a reflorestação.

Material que os participantes devem trazer: roupa leve e confortável para sujar, agasalho, luvas, reforço alimentar, água.

Preço por pessoa: Gratuito

 

 

 

Vamos reflorestar a Serra da Lousã III – Castanheira de Pêra (Coentral)

15 Dezembro (sábado) Tem aqui mais uma oportunidade para deixar o sofá, a televisão e passar um dia ao ar livre e a participar no Futuro de uma REDE NATURA 2000.

 

Por relatos chegados até hoje, sabe-se que a serra tinha um coberto florestal, constituído por carvalhais e soutos, um dos trabalhos da Lousitânea é reproduzir espécies autóctones em viveiro e depois reintroduzi-las na serra, aumentando assim a biodiversidade, e reduzindo o risco de incêndio!

A época ideal para transplantes é no Inverno e princípio da primavera, razão pela qual estas actividades são realizadas nesta época do ano.

 

Ponto de encontro: 9:30 Na rotunda da nora, à entrada de Castanheira de Pêra. Duração: O dia todo. Após um enquadramento inicial, serão iniciados os trabalhos de reflorestação

 Material que os participantes devem trazer: roupa leve e confortável para sujar, agasalho, luvas, reforço alimentar, água.

 

 

 

O valor das actividades reverte como donativo à Lousitânea e permitirá cobrir os custos relacionados com a reflorestação autóctone da Serra da Lousã.

 

Estas iniciativas podem ser realizadas noutras datas para grupos formais ou informais, escolas, empresas ou outros desde que seja previamente contactada a Lousitânea.

 

 

INSCRIÇÕES:

- Nome, contacto telemóvel

- Para os sócios da Lousitânea – nº de sócio

As inscrições poderão ser feitas através:

- tel/fax: 235 77 86 44  - mail: lousitanea@sapo.pt  - telemóvel: 96 9847852 (Valdemar ou Isabel)

 

A Lousitânea – Liga de Amigos da Serra da Lousã é uma associação de conservação da natureza e de valorização do património e cultura da Serra da Lousã.

Organizamos diversas iniciativas relacionados com a temática do repovoamento arbóreo e arbustivo autóctone da Serra da Lousã e combate às espécies infestantes, tendo como base logística o viveiro de espécies autóctones de Vila Nova do Ceira, que se encontra actualmente a reproduzir espécies como o Azereiro, o azevinho, o carvalho, o folhado, o loureiro, o sobreiro e o teixo. Estes eventos têm como objectivo: combater espécies infestantes; apanhar sementes; transplantar espécies; estimular a interpretação ambiental; plantar árvores.

 

ALOJAMENTOS NA REGIÃO

CASA DE CAMPO DA COMAREIRA DE GÓIS - LOUSITÂNEA

Os participantes nestas actividades podem ficar alojados na Casa da Comareira de Góis (Casa de Campo), unidade hoteleira com 3 quartos gerida pela Lousitânea, situada numa das aldeias de xisto da Serra da Lousã. Já sabem os sócios da Lousitânea têm desconto de 10%. As receitas revertem para o Fundo de Preservação da Serra da Lousã.  Contactos – 235 77 8644 /96 9847852 / lousitanea@sapo.pt .

 

Outros alojamentos

- Casa da Cerejinha – na Aldeia da Pena – contactos – 914009194 / margab@mail.telepac.pt

- Casa de S. Francisco – Chã de Álvares – 938097665 / 210353075 / 235581002 /casasaofrancisco@sapo.pt  

Poderá encontrar outras sugestões de actividades na região em www.transserrano.com

 

SERRA DA LOUSÃ… UMA SERRA DE ENCANTOS!!!

 

 

Esta mensagem está de acordo com a legislação Europeia sobre o envio de
mensagens comerciais: Qualquer mensagem deverá estar claramente identificada
com os dados do emissor e deverá proporcionar ao receptor a hipótese de ser
removido da lista. Para ser removido da nossa lista, deverá responder a este
e-mail com o titulo "remover". (Directiva 2000/31/CE do Parlamento Europeu;
Relatório A5-0270/2001 do Parlamento Europeu).

 

Pela Serra da Lousã - Uma Serra de Encantos!
 
Lousitânea - Liga de Amigos da Serra da Lousã
Lg. Francisco Inácio Dias Nogueira, 2 r/c
3330-308 GÓIS
Tel/fax: 235778644
lousitanea@sapo.pt
www.lousitanea.no.sapo.pt


Nome comum: Abetarda comum
Nome científico: Otis tarda
Nome em inglês: Great Bustard
Pertencente à família Otididae, a abetarda-comum (Otis tarda) é uma ave estepária da ordem gruiformes. É a mais pesada das aves europeias, sendo dificilmente observável quer pela sua timidez quer pelo decréscimo acelerado da sua população. Na Europa a sua presença encontra-se limitada à Rússia e à Península Ibérica, em habitats relacionados com a prática de agricultura cerealífera extensiva. Em Portugal existirão algumas centenas, essencialmente no Alentejo.

É uma ave grande, chegando os machos a medir 90 centímetros de comprimento e a pesar 16Kg, mas com único meio de defesa: o vôo. Por causa disso, ela é extremamente esquiva e assustadiça. A menor mudança em seu ambiente familiar provoca sua suspeita, e até mesmo simples pedra revirada pode torná-la cautelosa. Nunca se arrisca. Prefere correr, levantar vôo e fugir. A sua plumagem é castanha com listas pretas no dorso possuindo o peito e a zona da cabeça branca. Passa o seu tempo escondida entre as plantações de cereais e nas estepes da Europa oriental, Norte da África e Espanha. No inverno é encontrada também na Austrália, na Índia, no sul e no centro da África. Mas esconder-se, no seu caso, não é fácil, pois é uma das maiores aves.

A abetarda vive em bandos de cerca de 20 indivíduos, alimentando-se plantas, sementes e insetos. Em Fevereiro, começa a estação de acasalamento e o comportamento dessa ave muda muito: os grupos desfazem-se e as aves andam sem rumo, até o início da época em que vão para o campo construir ninhos. As fêmeas costumam por 2 a 3 ovos de cada vez e o periodo de incubação leva aproximadamente 24 dias. Estranhamente, quando nascem os filhotes, essa ave cautelosa passa a atrair os intrusos. É o seu jeito de afastá-los do ninho e assim proteger os filhotes.

A associação Amigos da Serra da Estrela (ASE) espera que pelo menos metade dos seis mil carvalhos que hoje estão a ser plantados com o apoio da Força Aérea consiga crescer.

«Essa é a nossa previsão, mas a natureza é que manda», explicou à agência Lusa José Maria Saraiva, director da ASE e coordenador do projecto de reflorestação «Um milhão de carvalhos para a Serra da Estrela». Às 9:30h cerca de 200 voluntários partiram a pé em cinco grupos para percorrerem outras tantas rotas junto ao Vale Glaciar do Zêzere.

Cerca de um hora depois já tinham chegado aos locais de plantação, para onde um helicóptero Alouette da Base Aérea de Beja começou a transportar paletes de pequenos carvalhos.

Estima-se que a operação decorra até cerca das 16:00h e que sejam transportadas seis mil árvores ao longo de 10 a 15 voos de curta duração, com o ponto de carga situado na encosta do vale oposta aos cinco locais de plantação.

O helicóptero é tripulado por dois elementos da Força Aérea enquanto o tenente-coronel António Seabra coordena as operações no solo. A acção está enquadrada nas actividades da Força Aérea como um treino de qualificação de voo de montanha.

Depois da acção de hoje com o apoio da Força Aérea, a campanha de reflorestação «Um milhão de carvalhos para a Serra da Estrela» continua nas próximas semanas com visitas de escolas, com a plantação entregue aos mais novos.

A campanha é coordenada totalmente por voluntários da ASE e outras entidades ligadas ao ambiente e cadeia montanhosa mais alta de Portugal Continental.

Desde que arrancou, em 2006, a campanha já plantou e semeou 50 mil árvores numa faixa junto ao Vale Glaciar do Zêzere entre os 1400 e 1600 metros de altitude.

A ideia nasceu depois dos incêndios florestais que devastaram o vale do Parque Natural, em 2005, agravando a erosão. No Inverno seguinte, com a chegada das chuvas, desabamentos de terras chegaram a fechar a única estrada que atravessa o vale.

DD/Lusa

A quantidade de dióxido de carbono que os oceanos absorvem tem estado a diminuir nos últimos 10 anos, o que pode acelerar o efeito de estufa, segundo um estudo da Universidade de Ânglia Oriental (Inglaterra).

Os investigadores analisaram a absorção de CO2. Ao todo realizaram 90 mil medições em navios mercantes no Atlântico Norte, entre meados dos anos 1990 e 2005. Os dados mostram uma redução pela metade do CO2 absorvido pela massa oceânica.

Segundo os autores do estudo, publicado no Journal of Geographysical Research, os resultados são ao mesmo tempo surpreendentes e inquietantes. Indicam que com o tempo o oceano pode ficar saturado com as emissões de CO2, produto da actividade humana.

Os investigadores não puderam estabelecer por enquanto se a menor absorção de CO2 pelos oceanos é consequência directa das alterações climáticas ou um fenómeno natural.
Noticia retirada d´aqui...

A rubrica "Blog/Associação Verde da Semana" voltou ao activo. Para quem há pouco acompanha O Blog Verde, fique a saber que este é um espaço onde todas as semanas é um espaço onde todas as semanas é escolhido um blog ou uma associação verde para divulgar. Assim todas as sextas-feiras aqui está esta rubrica, para divulgar blog e associações verdes. Porque a Internet é tão enorme que nem sempre temos tempo e nem sempre conseguimos encontrar bons sites e blogs...

O Blog desta semana é: Eco-Escolas em Portugal.

 

Mais um novo ano lectivo começou, e a preocupação pelo ambiente deve ser incutida nas crianças desde sempre... Por isso existe este blog que diculga acções que ocorrem para proteger o meio-ambiente e informar os mais pequenos.

 

Assim é este blog. Espero que o visitem e deixem a vossa opnião que para nós é muito importante.

Para todos os interessados em agricultura biológica têm aqui uma excelente oportunidade para ficar a saber mais do assunto.

A APCE - Associação de Paralisia Cerebral de Évora vai organizar nos próximos dias 26 e 27 de Outubro a formação: "Agricultura biológica - Uma agricultura sustentável"

Para mais informações aqui ficam os contactos, visto não me ser possível publicar o flyer da acção.

Contactos:

APPC de Évora
Av. Dinis Miranda, n.º23
7000 - 751 Évora
Telef. 266 757380
Fax 266 757381

O primeiro relatório sobre a implantação do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água PNUEA ), entregue ao Ministério do Ambiente em Março, ainda não foi aprovado, mas o Instituto da Água Inag ) acredita que o documento poderá estar operacional até ao final do ano.
 
«Esperamos que o programa esteja pronto ainda este ano», confirmou Orlando Borges, presidente do Inag , ao AmbienteOnline . Se assim for, o PNUEA , aprovado em 2005 através de uma resolução de Conselho de Ministros, poderá até ser conhecido na mesma altura em que se espera que seja publicado o regime económico-financeiro da água.
 
Embora o segundo relatório ainda não esteja concluído, já existem algumas certezas. Apesar do documento original prever 89 medidas tendo em vista um uso mais eficiente dos recursos hídricos, as restrições orçamentais dos vários agentes envolvidos levou à redução das medidas consideradas prioritárias. «Vamos propor acções que produzirão efeitos mais imediatos e de maior magnitude, mas que terão menos impacto do ponto de vista de investimentos a realizar», revela Pedro Mendes, chefe do departamento de planeamento e gestão do domínio hídrico do Inag . A medição e a sensibilização nas escolas são algumas das que terão mais relevância. «É preciso que as novas gerações possam ter uma cultura da água diferente da actual», explica.
 
Por outro lado, «será feita uma aposta em tudo o que pertença ao domínio público, não só porque está em causa o dinheiro de todos, mas porque pretendemos também que funcione como exemplo», acrescenta.
 

Nos sistemas públicos de abastecimento de água deve ser promovida, por exemplo, a redução de perdas de água e a utilização de águas residuais urbanas tratadas, que constituem uma das principais fontes de ineficiência.

 

Tânia Nascimento /Ambiente Online

O Prémio Nobel da Medicina 2007 foi hoje atribuído a dois norte-americanos e um britânico pela criação de ratos transgénicos que permitiram abrir um novo horizonte na investigação de doenças como o Alzheimer ou o cancro.

 

"O campo de aplicação destas descobertas é vasto, podendo contribuir para encontrar tratamentos para doenças degenerativas como o Alzheimer, mas também o cancro, a diabetes e as doenças cardiovasculares."

 

 

 

Para quem, tal como eu, não apoia totalmente, mas sabe a importância dos trangénicos para a ciência, é uma excelente noticia!

Nome comum: Poupa

Nome científico: Upupa epops

Nome em inglês: Hoopoe

Há muito que não escrevia nesta secção! Isto das lides bloguísticas tem estado um pouco em segundo plano devido a muitos factores externos que não vou referir aqui pois este post não tem nada a ver com isso.

Portanto voltando à questão que me trouxe aqui, falo desta vez da Poupa. Pertencente à família  Upupidae (aves upopiformes ), esta ave encontra-se distribuída pela Europa, zonas tropicais da Àsia , toda a Àfrica excepto zonas desérticas e pelo Madagáscar. É característica de zonas agrícolas ou pastagens com pequenas matas e arbustos.

Com um comprimento de 26 a 28 centímetros, e uma envergadura de 42 a 46 centímetros, esta ave não pesa mais que 80 gramas e tem uma esperança média de vida de 11 anos.

Esta ave é caracterizada por possuir um bico comprido e arqueado, com uma crista eréctil. É esta crista em forma de poupa que lhe dá o nome. A sua plumagem é acastanhada , com as asas largas e arredondadas de listas pretas e brancas. A sua cauda longa é preta com uma barra branca larga. As patas são acinzentadas e curtas.

O seu canto é um característico hoop-hoop-hoop que pode ser repetido ao longo de vários minutos.

Nidifica em buracos de árvores e muros de pedra. A postura é efectuada entre Agosto e Outubro e é constituída por 2 a 7 ovos que variam entre as cores cinzento e amarelo. A incubação que dura cerca de 18 dias é efectuada pela fêmea. Ao fim de 3 ou 4 semanas, as crias estão prontas para os seus primeiros voos.

A principal característica dos ninhos das poupas é talvez o seu cheiro fétido, extremamente desagradável. O mau cheiro não se deve a falta de higiene no ninho, pois sabe-se que a fêmea o limpa cuidadosamente de todos os detritos, mas representa uma estratégia contra predadores. A fêmea e os juvenis desta espécie possuem uma glândula uropigial, capaz de segregar o líquido responsável pelo mau cheiro, que é expelido em caso de ameaça.

Desconfiada, passa grande parte do tempo a alimentar-se no solo. Caminha errantemente, mudando constantemente de direcção. Inverna em África. Voa frequentemente a baixa altitude, rente ao solo. Voo com ondulações curtas e batimentos irregulares, intercalados com deslizes. Ao aterrar, levanta a poupa, por breves instantes.

O estado de conservação da poupa é seguro, mas a espécie encontra-se em regressão na Europa. No último século desapareceu da Suécia, Holanda, Bélgica e grande parte da Alemanha, sobretudo devido à alteração das práticas agrícolas e à introdução do uso de insecticidas.

Alimenta-se essencialmente de minhocas e insectos. Embora prefira alimentar-se no solo, é também capaz de caçar insectos em voo.

Semana no Verde


2ª feira - Fauna & Flora
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3ª - Locais Verdes
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4ª - Conselhos Verdes
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5ª feira - Imagem Verde da Semana
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6ª feira - Blog/Associação Verde da Semana
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