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O Blog Verde

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30 Set, 2007

Nick Brandt

Um nome e um rosto completamente desconhecido até à pouco tempo. Passou a ser conhecido a partir do momento que esbarrei no site dele. E agora quem é? Passando então a apresentações, Nick Brandt é um senhor inglês, que se iniciou nas lides fotográficas no ano de 2000 no Este Africano. O seu primeiro trabalho, realizado entre 2000 e 2004, intitulado On This Earth, foi publicado em 2005. Desde 2005 Nick continua em África no seu novo trabalho intitulado Continuum. A fusão entre a fotografia e a Vida Selvagem que este fotógrafo faz é incrivel, merecendo então destaque neste blog.

Uma imagem vale mais que 1000 palavras

Portanto fazendo deste provérbio uma introdução ao seu trabalho fica já a seguir uma das várias fotos que podemos ser brindados provenientes deste fotógrafo. Se clicarem na foto seguinte serão directamente encaminhados para o site no qual eu esbarrei...

(Nick Brandt, Elephant Drinking, Amboseli 2007)

O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, deverá pedir hoje aos líderes mundiais que assumam as suas responsabilidades no aquecimento global, para sair do impasse que ameaça a próxima conferência mundial sobre alterações climáticas em Bali.

Ban Ki-Moon preside hoje a uma reunião sem precedentes sobre as alterações climáticas na sede da organição das Nações Unidas, que conta com a participação de cerca de 150 países, 80 dos quais representados ao mais alto nível.

O primeiro-ministro português, José Sócrates, vai discursar enquanto presidente da União Europeia num dos painéis temáticos da reunião (mitigação e medidas para reduzir a poluição ambiental), devendo propor um conjunto de acções a adoptar pelos países no final do Protocolo de Quioto, em 2012.

O encontro, que acontece na véspera da 62ª sessão da Assembleia Geral da ONU, intitula-se «O futuro nas nossas mãos: respondendo aos desafios das alterações climáticas».

O governador da Califórnia e antiga estrela de cinema, Arnold Schwarzenegger, que lidera a luta contra o aquecimento global entre os 50 estados norte-americanos, também vai discursar, ao contrário do presidente George W. Bush, que não participa nas reuniões.

Espera-se igualmente a participação de outras personalidades mundiais, como a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e o ex-vice-presidente norte-americano e defensor da luta contra o aquecimento global Al Gore.

Os países europeus, que lideram os Estados industrializados a nível dos compromissos assumidos para reduzir as emissões poluentes, deverão apelar a um acordo global com o objectivo de se atingirem progressos reais na conferência de Bali (3 a 14 de Dezembro).

Nesta conferência deverá ser lançado um calendário de negociações que conduzam, no final de 2009, a um acordo para acelerar e acentuar a redução das emissões de gases com efeito de estufa.

Depois da sua ratificação, que deve demorar dois anos, o acordo sucederá à primeira fase de cumprimento do Protocolo de Quioto que termina em 2012.

O tratado tem sido discutido desde 2001, quando os Estados Unidos da América, os maiores poluidores do mundo, anunciaram que não iriam ratificá-lo.

O presidente George W. Bush tem sido um opositor dos constrangimentos impostos pelas metas de Quioto e advoga a adopção de medidas voluntárias, apoiadas pela transferência de tecnologias.

Os ambientalistas consideram, no entanto, que esta posição é uma estratégia para atrasar o processo de Quioto e dividir os seus apoiantes, lançando a ideia de uma solução alternativa menos limitativa.

O encontro de Nova Iorque desenrola-se em quatro sessões paralelas: adaptação ao aquecimento global, atenuação das emissões de gases com efeitos de estufa, tecnologia e financiamento.

Ban Ki-Moon vai apresentar as conclusões no final do dia, que termina com um jantar com os representantes dos países mais poluentes, incluindo George W. Bush.

Quinta e sexta-feira, a secretária de Estado norte-americana Condoleeza Rice recebe, em Washington, os 16 países mais poluidores do mundo, bem como representantes da União Europeia e da ONU.

No seu conjunto, estas economias representam cerca de 90 por cento das emissões mundiais.

Diário Digital / Lusa

A primeira vista são apenas imagens que retratam os encantos naturais dos rios franceses. Mas invisíveis no meio da beleza destas correntes estão escondidos perigos para a saúde pública.

A poluição com nitratos é um problema em vários pontos de captação de água potável em França. Chegaram a ser 37, as bacias hidrográficas poluídas. Hoje são apenas 9 e as medidas que Paris diz estar a colocar em prática levaram a Comissão Europeia a suspender a acção que tem pendente na justiça que pode levar o estado francês a pagar uma multa de 28 milhões de euros.

Os pontos negros estão situados essencialmente no noroeste da França, nomeadamente na Bretanha onde se concentram metade das suiniculturas e aviários franceses, para além de 30% da criação bovina a que à que juntar ainda a produção intensiva de legumes. Resultado: em 9 bacias hidrográficas, a concentração de nitratos ultrapassa os 0,5 miligramas por litro, autorizados pela directiva comunitária de 1975.

Até 2009, a França promete entrar na legalidade. A Comissão Europeia vai estar muito atenta aos esforços de Paris para garantir uma água de qualidade para as gerações vindouras.

Clica aqui para veres a reportagem em vídeo
Fonte: Euronews




A descarga para o braço sul do rio Mondego de diversos agentes poluentes está a preocupar as associações ambientais Pró-Fauna e AquaMondego. Mas a situação parece já não ser nova, como explicou ao nosso Jornal José Luís Ribeiro, da Pró-Fauna. «Da nossa parte, há anos que andamos a denunciar as descargas permanentes junto às conserveiras, de óleos e cargas enormíssimas de matéria orgânica, com temperaturas elevadas, poluentes que, em maré enchente entra para dentro do estuário prejudicando as áreas mais sensíveis».


Mas aquele responsável vai mais longe e fala ainda de «lixeiras a céu aberto com peixe em putrefacção, sendo que estão permanentemente a abrir novas lixeiras, o que é um verdadeiro escândalo», afirma, recordando que a associação a que pertence tem dado conta da situação a diversos organismos, mas «as instituições oficiais, quando tomam conhecimento não surte qualquer efeito, não estão sensibilizadas, é um processo burocrático que não se traduz em nada por parte dos prevaricadores».
«Continuam a fazer o mesmo, apesar de serem produtos altamente poluentes», frisa o professor universitário, com diversos trabalhos efectuados sobre os impactos negativos do estuário «que têm a ver com esta situação». Mais, «prejudica de forma incrível, toda a aquacultura a montante, sal e piscicultura, com diminuição drástica da qualidade da água»., adianta.

Mas não é só esta associação que está preocupada. Também os elementos da AquaMondego têm estado atentos e manifestam-se inquietos com a situação. «A semana passada aconteceu algumas vezes, e hoje na ponte, vi a mancha bastante grande pela margem do rio e a sair muita espuma da tubagem, supostamente de uma estação de tratamento que deveria existir e parece que não existe», frisou, focando que os detritos poderão ter origem na(s) conserveira(s). «Era espuma e água gordurosa a sair da fábrica», disse, preocupado até porque têm existido «problemas com as obras da ponte e morreu muito peixe, continuam-se a fazer descargas e não há fiscalização», adiantou.
Atendendo ao foco de alegada poluição e ao «mau» cheiro que se sentia, no local esteve uma equipa de Protecção da Natureza e Ambiente da GNR, do Destacamento de Montemor-o-Velho. «Houve uma denuncia de mau cheiros e face à situação a equipa efectuou a recolha de água do local em causa, que foi entregue no laboratório para ser analisada», explicou fonte daquele Destacamento, adiantando que a actuação irá depender do resultado das análises. No entanto, sustentou, «há duas firmas que eventualmente estarão na origem das descargas, uma tem ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) e a outra não. Relativamente à que tem, se os parâmetros estiverem normais, nada será feito, quanto à outra, será levantado um auto de notícia por contra-ordenação», disse.
Entretanto, ainda segundo apuramos, ontem ao longo de todo o dia, uma equipa da ASAE esteve nas fábricas conserveiras, mas o resultado só hoje será conhecido. Da assessoria de imprensa daquele organismo, veio a confirmação de que a operação decorreu a nível nacional, numa «acção efectiva às indústrias conserveiras», que passou pela Figueira, toda a região Centro e Algarve. 

Fonte: Diário de Coimbra

Portugal alcançou, durante o mês de Agosto, os 2000 MW de potência instalada em parques eólicos. «Esta fonte de produção de energia encontra-se em crescente desenvolvimento e já assegura cerca de oito por cento de electricidade consumida anualmente no País, prevendo-se que em 2010 este valor atinja os 15 por cento», salienta a Associação de Energias Renováveis (Apren).

Actualmente, com os aerogeradores já instalados em Portugal, estima-se que em cada hora de consumo de electricidade cinco minutos sejam de origem eólica.

«A aposta em parques eólicos feita um pouco por todo o País, nos últimos anos, está a ser concretizada aos poucos, permitindo aos consumidores de electricidade libertarem-se progressivamente do jugo imposto pelos produtores de combustíveis fósseis», acrescenta a associação.

Fonte: Portal Ambiente Online

«A construção tem uma grande capacidade de interacção com o ambiente, e há um limite para as nossas pegadas». A declaração é do Ministro do Ambiente Francisco Nunes Correia, proferida na abertura da conferência internacional «Sustainable Building 2007», que decorre entre hoje e sexta-feira, no Instituto Superior Técnico. A conferência reúne centenas de especialistas nacionais e internacionais em torno dos materiais e práticas relacionados com a construção sustentável.


Nunes Correia manifestou o seu orgulho por «Portugal estar a avançar e a participar neste movimento da construção sustentável, ao acolher esta conferência». Segundo o governante, «a protecção ambiental tem de fazer parte do processo da construção» já que, referiu, na Europa, «o sector é responsável por 450 milhões de toneladas de resíduos, dos quais 75 por cento vão para aterros e somente 25 por cento são reutilizados ou reciclados. Em Portugal essa percentagem é ainda mais baixa, mas este Governo está comprometido em avançar ».


O tutelar da pasta do Ambiente anunciou que o Governo está neste momento a preparar uma legislação específica para a fileira dos resíduos resultantes da construção e demolição de edifícios. «Existem legislações específicas para várias fileiras de resíduos, e esta estava em falta. Estamos a completar essa lacuna, há um decreto-lei que está neste momento em discussão e que estará seguramente aprovado dentro de um mês e meio, de modo a que possamos estar mais próximos da meta da União Europeia de reciclar 80 por cento destes desperdícios», afirmou.


 


 

Fonte: Portal Ambiente Online


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