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Esta foi uma sugestão deixada por um leitor do verde X29, foi transformado em post para que qualquer pessoa que aceda o blog mas não veja os cometários aceda à informação.
Muito Obrigado pela dica.
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Bruxelas determinou a proibição da comercialização de peles de cão e de gato e de quaisquer produtos que as contenham. O regulamento aprovado tem por objectivo banir a importação e exportação no mercado comunitário de peles de animais que temos como domésticos.
A nova legislação tem efeito a partir de 31 de Dezembro de 2008 e pretende tranquilizar consumidores, políticos e cidadãos em geral que há muito tempo abordavam a Comissão Europeia, através de cartas e petições, nas quais manifestam "indignação e repulsa" relativamente à possibilidade de poderem estar a comprar peles ou derivados provenientes de gato e de cão, utilizadas como forros ou adornos em vestuário e em brinquedos. As pessoas reagiram também a imagens que correram na Internet ou passaram na televisão que mostravam a forma cruel como os animais eram tratados em explorações para a extracção de peles na Ásia.
A grande maioria dos produtos onde foi detectada pele destes animais, na UE, é originária de países terceiros, mas sobretudo da Ásia.
No entanto, a lei prevê uma excepção e vai permitir a aquisição de peles destes animais para fins educativos ou de taxidermia.
fonte: Jornal de Noticias
Quanto ao verde, ficou muito contente ao ler esta noticia!
As condições a que estes animais estavam sujeitos eram realmente muito cruéis, já para não falar que este "processo" implicava a sua morte...
Uma equipa de cientistas norte-americanos que procurava conhecer o impacto dos icebergues que flutuam no mar de Weddell no ambiente marinho descobriu que estes blocos de gelo são "hotspots" ecológicos, que permitem às águas que os circundam absorver um volume maior de dióxido de carbono.
Segundo o resultado da investigação, que decorreu em Dezembro de 2005 e que foi publicado na revista online "Science Express", os minerais libertados no degelo desencadeiam explosões de fitoplancton — plantas microscópicas que absorvem dióxido de carbono (CO2).
Devido ao sobreaquecimento do planeta, o número de icebergues nas águas em redor da Antártida tem aumentado nas últimas décadas.
"Obtivemos uma imagem de satélite que abrangeu cerca de onze mil quilómetros quadrados" e que contou mil icebergues naquela área, explicou à BBC Ken Smith, oceanógrafo do Monterey Bay Aquarium Research Institute, na Califórnia.
A equipa focou as investigações em dois icebergues — um com dois quilómetros por meio quilómetro e outro com 21 quilómetros por cinco quilómetros.
Os cientistas recolheram amostras da água perto dos blocos de gelo, num raio de nove quilómetros, e encontraram um "enriquecimento substancial" de minerais, fitoplancton, krill e aves marinhas até aos 3,7 quilómetros de distância, em relação às áreas sem icebergues.
Smith disse que esta investigação será aprofundada no próximo ano. "Vamos voltar lá e ver até que ponto os icebergues mais pequenos são importantes e se também eles estão associados a um enriquecimento das águas que os envolvem".
A partir de Julho, as casas a construir terão de ter um certificado de eficiência energética, tal como acontece com os electrodomésticos, mas subsistem dúvidas nos profissionais do sector e no público em geral.
in Ecosfera Publico
A Plataforma pela Educação Ambiental acaba de ser lançada por várias organizações ambientais.
Após profunda reflexão de diversos profissionais da Educação Ambiental, depois de cuidada leitura do panorama nacional e internacional, considerando o seu dever e direito de intervenção e enquanto representantes da sociedade civil portuguesa, varias Organizações Não Governamentais de Ambiente e outras instituições com interesse nesta área, decidiram unir esforços e criar a Plataforma pela Educação Ambiental.
O movimento pretende traçar um diagnóstico rigoroso da situação actual da Educação Ambiental em Portugal, auscultando os diversos intervenientes e contribuir de forma activa na construção de soluções com carácter permanente e sustentável.
Haverá assim uma maior atenção a todas as situações que limitem o natural processo de consolidação da Educação Ambiental do nosso país, sendo denunciados quaisquer incumprimentos, incorrecções e todos os obstáculos que tentem interpor-se no seu percurso de evolução natural. Este movimento pretende ainda contrariar o acentuado desinvestimento nesta área nos últimos anos.
Nas últimas décadas, com especial incidência nos anos 90, a Educação Ambiental evoluiu positivamente no nosso país, cumprindo objectivos ambientais, sociais e educativos, consolidando a sua posição no contexto da educação formal, não formal e informal, evoluindo em estreita parceria com a inovação e conhecimento da Educação. Prova desta evolução são os muitos profissionais afectos a este domínio de intervenção que, em todo o país, tentam diariamente cumprir o seu dever profissional e implementar verdadeiras e significativas acções e projectos de Educação Ambiental.
O processo para neutralizar o carbono vai decorrer em três fases: reduzir os consumos maximizando a eficiência, utilizar fontes de energias renováveis apostando na investigação, e, finalmente, comprar offsets de carbono para as emissões que se reduzem de forma directa.
A Google mostra-se empenhada em diminuir o impacto ambiental dos seus centros de dados, que não só consomem grandes quantidades de energia ao ligar as máquinas como requerem potências adicionais capazes de as arrefecer.
A empresa já utiliza diversos tipos de tecnologias sustentáveis, como um grande painel solar de 1.6 megawatt em MountainView ou arrefecimento evaporativo na Bélgica, uma forma de manter os data centres frescos deixando correr “água cinzenta” por um canal colocado perto de cada máquina.
Hoelzle estima que com estas medidas de eficiência estejam a utilizar metade da energia nos seus centros do que era habitual.
"Não temos nas mãos,
a solução para todos os problemas do mundo,
mas diante dos problemas do mundo,
temos nossas mãos".