
Para os leitores lisboetas e que ponderam as questões ambientais na escolha do futuro presidente da câmara. Aqui fica o que eles dizem acerca do ambiente.
O ex-presidente da câmara municipal da capital, Carmona Rodrigues, inclui a reabilitação urbana, o ordenamento do espaço público e a gestão sustentável dos recursos naturais entre as suas prioridades. As acções a privilegiar reportam-se à conclusão das obras de reabilitação de Alfama, Sé e Mouraria. Está ainda previsto dar continuidade aos projectos dos bairros Padre Cruz, Boavista e Liberdade.
O candidato do PS defende Lisboa como «centro de uma grande região metropolitana». Uma das primeiras medidas de António Costa, se vencer as autárquicas, será avaliar a eficácia dos sistemas de limpeza urbana e de recolha de resíduos, para «acabar com a imagem de sujidade que se instalou na cidade». Propõe também a criação de uma Agenda 21 local, o desincentivo do uso automóvel, plantar pelo menos 1000 árvores por ano e criar o prémio municipal para o edifício verde.
Já o candidato do PSD, Fernando Negrão, prometeu alargar a todos os edifícios municipais as boas práticas de eficiência e optimização energética. O primeiro passo será dado através da implementação de auditorias energéticas a todos os edifícios da autarquia. O candidato avançou também com a vontade de transformar o antigo restaurante panorâmico de Monsanto no «Observatório do Ambiente de Lisboa» e propõe dar prioridade ao sistema de compras públicas ecológicas, alargar a rede de metropolitano e alterar, em dez anos, a frota municipal para veículos híbridos, a biodiesel e a gás.
Por sua vez, Helena Roseta, a candidata independente que se apresenta a estas eleições, aposta nos quatro grandes pilares da sustentabilidade urbana: ambiente, economia, desenvolvimento social e cidadania. «Cuidar do rio, das águas subterrâneas, da estrutura verde, da qualidade do ar, é cuidar da saúde e sobrevivência de Lisboa. Precisamos de novas equações de recursos para “esverdear” a cidade», afirma.
O Plano Verde para a cidade de Lisboa, elaborado por Gonçalo Ribeiro Telles, é uma das propostas mais emblemáticas da candidatura de José Sá Fernandes. O candidato do Bloco de Esquerda tem intenção de criar vários corredores ecológicos pela cidade, com o objectivo de estabilizar e valorizar a paisagem, promover a biodiversidade e os espaços de lazer, criar condições para a libertação de oxigénio e absorção de CO2.
Ruben de Carvalho, candidato pela CDU, realça a necessidade de intervir no espaço público, como nas calçadas, jardins, iluminação e barreiras arquitectónicas. A primazia ao transporte público também vem à cabeça do programa.
O candidato democrata cristão defende as parcerias com o sector privado para alguns serviços da câmara como a recolha de resíduos sólidos urbanos e os jardins, tendo em vista racionalizar custos. Telmo Correia propõe a reorganização das freguesias e a avaliação das empresas municipais. Aposta também na reabilitação urbana.
Fonte: Portal ambiente online
O ex-presidente da câmara municipal da capital, Carmona Rodrigues, inclui a reabilitação urbana, o ordenamento do espaço público e a gestão sustentável dos recursos naturais entre as suas prioridades. As acções a privilegiar reportam-se à conclusão das obras de reabilitação de Alfama, Sé e Mouraria. Está ainda previsto dar continuidade aos projectos dos bairros Padre Cruz, Boavista e Liberdade.
O candidato do PS defende Lisboa como «centro de uma grande região metropolitana». Uma das primeiras medidas de António Costa, se vencer as autárquicas, será avaliar a eficácia dos sistemas de limpeza urbana e de recolha de resíduos, para «acabar com a imagem de sujidade que se instalou na cidade». Propõe também a criação de uma Agenda 21 local, o desincentivo do uso automóvel, plantar pelo menos 1000 árvores por ano e criar o prémio municipal para o edifício verde.
Já o candidato do PSD, Fernando Negrão, prometeu alargar a todos os edifícios municipais as boas práticas de eficiência e optimização energética. O primeiro passo será dado através da implementação de auditorias energéticas a todos os edifícios da autarquia. O candidato avançou também com a vontade de transformar o antigo restaurante panorâmico de Monsanto no «Observatório do Ambiente de Lisboa» e propõe dar prioridade ao sistema de compras públicas ecológicas, alargar a rede de metropolitano e alterar, em dez anos, a frota municipal para veículos híbridos, a biodiesel e a gás.
Por sua vez, Helena Roseta, a candidata independente que se apresenta a estas eleições, aposta nos quatro grandes pilares da sustentabilidade urbana: ambiente, economia, desenvolvimento social e cidadania. «Cuidar do rio, das águas subterrâneas, da estrutura verde, da qualidade do ar, é cuidar da saúde e sobrevivência de Lisboa. Precisamos de novas equações de recursos para “esverdear” a cidade», afirma.
O Plano Verde para a cidade de Lisboa, elaborado por Gonçalo Ribeiro Telles, é uma das propostas mais emblemáticas da candidatura de José Sá Fernandes. O candidato do Bloco de Esquerda tem intenção de criar vários corredores ecológicos pela cidade, com o objectivo de estabilizar e valorizar a paisagem, promover a biodiversidade e os espaços de lazer, criar condições para a libertação de oxigénio e absorção de CO2.
Ruben de Carvalho, candidato pela CDU, realça a necessidade de intervir no espaço público, como nas calçadas, jardins, iluminação e barreiras arquitectónicas. A primazia ao transporte público também vem à cabeça do programa.
O candidato democrata cristão defende as parcerias com o sector privado para alguns serviços da câmara como a recolha de resíduos sólidos urbanos e os jardins, tendo em vista racionalizar custos. Telmo Correia propõe a reorganização das freguesias e a avaliação das empresas municipais. Aposta também na reabilitação urbana.
Fonte: Portal ambiente online